Procedimentos realizados no Centro Cirúrgico do Provida que melhoram a estética e a qualidade de vida
Homens com mamas evoluídas não são raros, muitos usam roupas escuras, não tiram a camisa em público ou não se sentem bem com essa aparência. Situação que para alguns pode aparentemente ser normal, mas para outros, são desconfortáveis e até limitadoras.
Para correção do excesso de glândula mamária o caminho é a investigação e se necessário, a realização de um procedimento cirúrgico.
“A ginecomastia é o aumento das mamas no homem. A causa, na maioria das vezes, é idiopática ou seja, desconhecida. De 5 a 10% dos casos, existe um fator responsável, que pode ser a presença de algumas doenças, tanto das glândulas, quanto doenças sistêmicas. Por exemplo, patologias do fígado ou na glândula suprarrenal. Sendo então, muito importante fazer uma avaliação médica para o diagnóstico”, informa o cirurgião plástico, Dr. Geraldo Cesar Castro Althoff (CRM 19338/RQE RQE 14765).
Os sintomas podem se configurar por aumento de volume mamário, por vezes, causar a sensação de ter um caroço no peito ou até mesmo sentir dores. O tratamento da ginecomastia é cirúrgico, com uma variedade de tipos de cirurgias a serem indicadas.
“Existem outras modalidades de tratamento para ginecomastia, alguns com uso de medicamentos, mas eles não têm uma efetividade significativa, então, optar por um procedimento cirúrgico é mais assertivo. Os tipos de cirurgias são lipoaspiração, retirada da glândula com uma incisão ao redor da aréola ou até procedimentos mais complexos com a remoção do excesso de pele. O mais atual é a lipoaspiração com a retirada da glândula, parcialmente, com resultados muito bons”, explica o cirurgião plástico.
Outra causa também frequente de ginecomastia atualmente, que acomete muitos homens que querem otimizar o seu resultado nas academias, segundo o médico, é o uso de anabolizantes, que podem contribuir para o aumento das mamas.
Ginecomastia com lipoaspiração
Dr. Geraldo explica que a ginecomastia com lipoaspiração não requer internação hospitalar e nem maiores modificações no cotidiano do paciente no pós-operatório.
“É comum realizarmos esse tipo de cirurgia no Provida, porque além de ser um procedimento que o paciente vai para casa no mesmo dia, causa pouco desconforto. Indicamos alguns cuidados, com restrições de movimentação do membro superior, mas com boa autonomia, como se higienizar, se alimentar, mexer no celular e outras atividades simples que não exijam esforço físico. Tudo dentro da normalidade”, esclarece.